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Falta e excesso de Ar

  • Foto do escritor: Gabi Rhoden
    Gabi Rhoden
  • 1 de set.
  • 3 min de leitura
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Ar é o elemento invisível, está em todos os lugares, conecta tudo e todas as coisas e por isso está ligado com as relações que temos em nossa vida, o intercâmbio eu e o outro.

É também o elemento da dimensão mental, extremamente conectado aos processos de comunicação e aprendizado, ele diz muito a respeito do nosso interesse pelos assuntos intelectuais e sociais.

Porém, essas são expressões de quando temos essa energia em equilíbrio, quando ela está em falta ou excesso pode se manifestar de acordo com as características abaixo.


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EXCESSO DE AR

Mente agitada: muitos pensamentos e um ruído contínuo, como se estivesse conectado a várias estações de rádio ao mesmo tempo, o que facilmente causa uma exaustão mental

Falta de foco: as ideias são como macacos selvagens saltando de galho em galho, se atravessam e não respeitam umas às outras, aqui é muito comum transtornos de déficit de atenção e síndromes relacionadas ao excesso de atividade mental que dificultam a concentração

Realidade paralela:  viver dentro da própria mente, criando cenários, situações e soluções que nunca se tornam reais e nem encontram viabilidade de serem aplicadas na vida prática

Dependência relacional: por ser excessivamente sociável é possível haver grande dificuldade de contemplar a solitude e de encontrar em si mesmo a resposta para suas necessidades básicas, havendo uma forte dependência do círculo social

Racionalização: tudo passa pelo crivo da mente e até as mais banais situações são passiveis de ganhar uma elaborada teoria, buscando sempre compreender o maior número possível de fatores


FALTA DE AR

Dificuldade de socializar: a extroversão, cooperação e capacidade de troca social ficam comprometidas podendo haver entraves nas dinâmicas relacionais e uma preferência por reduzir a socialização já que gera um desconforto significativo

Problemas de expressão: falta de clareza mental ou desencontro entre pensamento e fala, todo o processo de intercâmbio de informações pode ser desafiado seja na escuta, compreensão ou expressão

Bloqueios criativos: é o ar que abre novos caminhos para as ideias passarem, sem ele pode ser desafiador encontrar possiblidades inovadoras para criar

Dificuldade de racionalização: as ações são mais instintivas e reativas, são raros os momentos reservados para pensar estrategicamente soluções ou compreender os fatos de forma mais aprofundada e sob novas perspectivas

Barreiras no aprendizado: o raciocínio lógico e o desenvolvimento intelectual podem ficar comprometidos com a falta de ar, sendo assim aprender, ler e estudar pode ser um desafio  


COMO EQUILIBRAR

Um excesso quando bem canalizado pode virar uma grande virtude, já uma falta, quando bem nutrida pode trazer um equilíbrio de forma saudável, portanto esse olhar não é determinístico e não serve pra ficar justificando comportamentos nocivos, dá pra mudar e equilibrar tanto a falta quanto o excesso.

Uma perspectiva interessante de análise em relação às faltas e excessos dos elementos é observar essas características como oportunidades de aprofundamento do autoconhecimento. Com o tempo e auto-observação esses detalhes vão ficando cada vez mais claros e passíveis de mudança no dia a dia.

A melhor forma de canalizar um elemento é dando voz a ele, deixando com que ele se expresse. Para o excesso de ar a indicação é buscar ferramentas meditativas que irão auxiliar a reduzir o ruído mental, é impossível controlar a mente ou silenciá-la completamente, mas é comprovado que a meditação reduz significativamente a atividade da mente, o que já é um alívio para quem tem excesso de ar.

Para dar vazão ao excesso de ar é importante se expressar criativamente, expandir os conhecimentos e seguir a curiosidade encontrando novos assuntos de interesse, buscar se comunicar e partilhar as tantas ideias que salpicam na mente.

Por fim, para a falta de ar uma das melhores formas de ativação é a música, ela instiga áreas do cérebro conectadas com a expressão criativa. Incensos também são bem-vindos.

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© 2035 por Gabriela Rhoden.

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