Falta e excesso de água
- Gabi Rhoden
- 1 de set.
- 3 min de leitura

A água é capaz de chegar nos cantos mais remotos e inacessíveis por sua flexibilidade, ela é volúvel, muda de forma como ninguém e se faz útil em todas elas.
Água é o elemento da dimensão emocional, vê beleza em cada detalhe da vida, acessa o romantismo e a profundidade emocional como ninguém. Super sensitivos, emoções a flor da pele, tudo é uma intensidade sem fim.
Porém, essas são expressões de quando temos essa energia em equilíbrio, quando ela está em falta ou excesso pode se manifestar de acordo com as características abaixo.
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EXCESSO DE ÁGUA
Sensibilidade: o campo emocional é extremamente acessado, há muita empatia os afetos são desenvolvidos com grande facilidade
Suscetibilidade: tende a levar as coisas muito para o pessoal, a vida vira uma verdadeira novela mexicana e pode ser influenciada emocionalmente por ações que não são necessariamente ofensivas
Esponja energética: a água é um grande condutor energético, isso faz com que haja a capacidade de absorver energia de forma muito intensa, o que pode alterar o humor facilmente e até mesmo causar um grande mal-estar em ambientes com muitas pessoas ou no contato com lugares ou situações desagradáveis
Exageros: percebe e absorve as situações com muito impacto, dando significado muito maior do que realmente representam, a intensidade emocional pode gerar reações estremas ao menor estímulo
Ilusões: com a imaginação extremamente fértil e uma tendência a romantizar a vida e as trocas há uma grande possibilidade de criar cenários e experiências que são projeções
FALTA DE ÁGUA
Repressão emocional: sentimentos são negados e não há espaço para pessoas e situações afetivas, pode se apresentar como uma certa frieza e apatia
Ceticismo: grande descrença e desconfiança em relação a assuntos religiosos, místicos e misteriosos, podendo fazer com haja uma intensa negação àquilo que não se pode acessar pela dimensão material e/ou racional
Racionalização: há uma constante busca por entender as emoções ao invés de senti-las
Autossuficiência: não precisa de ninguém, seu amor lhe basta, aliás, lidar com sentimentos dos outros pode ser muito difícil
Superficialidade emocional: se torna um grande desafio se aprofundar nos sentimentos pois há uma grande negação dos mesmos, o vocabulário emocional tende a ser raso
COMO EQUILIBRAR
Um excesso quando bem canalizado pode virar uma grande virtude, já uma falta, quando bem nutrida pode trazer um equilíbrio de forma saudável, portanto esse olhar não é determinístico e não serve pra ficar justificando comportamentos nocivos, dá pra mudar e equilibrar tanto a falta quanto o excesso.
Uma perspectiva interessante de análise em relação às faltas e excessos dos elementos é observar essas características como oportunidades de aprofundamento do autoconhecimento. Com o tempo e auto-observação esses detalhes vão ficando cada vez mais claros e passíveis de mudança no dia a dia.
A melhor forma de canalizar um elemento é dando voz a ele, deixando com que ele se expresse. Para o excesso de ar a indicação é buscar experiências artísticas e criativas, podendo expressar de forma ampla toda a extensão emocional que se carrega.
Para aliviar o excesso de água é importante se permitir sentir e buscar dar vazão aos sentimentos encontrando ferramentas para ampliar a inteligência emocional como terapia, análise e práticas de autoconhecimento que auxiliem a trazer luz para o campo sensível e subconsciente.
Já para a falta de água é importante manter contato com o elemento diretamente na natureza indo para cachoeira, mar, córrego, lago, enfim, o que tiver por perto, e sempre que entrar em contato com o elemento água, seja no banho ou mesmo matando a sede trazer um minutinho de presença e intenção ao se conectar com o elemento.



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